quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Briga


Não sei dizer o que penso que seja você pra mim
Só peço que não seja assim, que a alma dói, o pranto vem
As lamúrias se multiplicam e do amor solvido
Sinto dó da feição que tem
Fico só, contigo assim, desse jeito
Me gasta a vida, me angustia
Dá raiva, murmuro
Vivo assim, como escrevo aqui
Vivo aqui, e escrevo assim

Cheio de lamentos
Vou forçar quem me lê, a ter raiva de ti
Por me deixar assim
Vá, passe um tempo longe
Pra que a saudade cubra essa angústia
Pra que Deus cure o que puder
Pra que esse amor seja lançado ao rumo da sorte
Se ele resistir à pretensa morte.

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